Andrey Nicioli
Não faz muito tempo que saímos da catequese. Aprendemos as primeiras orações, recebemos o Corpo de Cristo pela primeira vez e reassumimos o nosso compromisso de batizados. E durante todos esses anos as catequistas sempre reforçavam: “É preciso participar da Missa!”
Realmente não há sensação mais gostosa do que celebrar a Eucaristia, participar de movimentos e pastorais, enfim, ser comunidade. Fazer a experiência de Deus deveria ser um objetivo, uma meta de vida.
Mas de nada adianta todos os ensinamentos passados dentro da Igreja se os mesmos não são ensinados e vivenciados dentro de nossas casas. O testemunho de um pai e de uma mãe é muito mais forte e significativo. A catequese, na verdade, deveria ser um complemento do que é aprendido nos lares.
Por isso, você que é pai, que é mãe, tem uma responsabilidade enorme na educação religiosa de seu filho. É você o primeiro catequista. Já diz a canção do padre Zezinho: “Que bonito seria, se as mães fossem Maria e se os pais fossem José, e se os filhos parecessem com Jesus de Nazaré”. Você é o responsável por fazer da sua família, a Sagrada Família.
Ser católico não é fácil, ainda mais nos tempos modernos. As críticas à Igreja e à Doutrina Católica são ferrenhas. As outras religiões crescem a “passos largos”. E como viver em meio a tantas adversidades? Como ser um jovem católico ativo na Igreja? Essas são perguntas que devem respondidas dentro de casa, na vivência do perdão, do amor e do diálogo em família. É preciso discernimento e, principalmente, Fé.
Que Deus, pela intercessão de Nossa Senhora, abençoe nossas famílias. Amém!
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